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UDABOL - MEDICINA NA BOLÍVIA: Fraude, corrupção e perigo real para a saúde pública brasileira

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O Conselho de Medicina do Paraná recebeu, no final do mês de abril, um relato de uma estudante que deseja cursar Medicina e resolveu arriscar fora do país. A carta abaixo retrata na prática o porquê da preocupação das entidades médicas com as tentativas de implantação da revalidação automática de diplomas no Brasil. Confira na íntegra o texto, que retrata a opinião da estudante Claudia da Silva* e da qual compartilham Conselhos de Medicina do Brasil e muitos outros brasileiros atraídos pela promessa de formação de qualidade:

"Venho por intermédio desta carta, expor minhas opiniões com relação ao curso de medicina ofertado pela Universidade de Aquino da Bolívia – UDABOL em Santa Cruz de La Sierra, cito esta em específico devido à proximidade que tive. Desejo corroborar com a discussão acerca do tema.
Sou formada em Serviço Social, pós-graduada em Gestão Estratégica de Pessoas e participante do mesmo sonho que minha irmã, em nos tornarmos médicas. E foi em razão deste sonho que a saga rumo a Bolívia começou.
Nós (eu e minha irmã) fomos atraídas por diversos enunciados que afirmavam: “o ensino é ótimo, a cidade é maravilhosa para os brasileiros, o custo de vida é baixo, etc.” Tais afirmações ouvíamos, não só pelas universidades de Santa Cruz, mas também pelos brasileiros que lá estão, e este último é que nos causou preocupação e até um pouco de indignação.
Chegamos em Santa Cruz no dia 01 de março de 2012, fomos direto para a UDABOL, lá precisávamos realizar a matrícula e entregar a documentação, pois, segundo o site da universidade, as aulas começariam no dia 05. Ao iniciarmos o processo já começamos a perceber as circunstancias que teríamos de enfrentar, já cobraram de nós 330 dólares (cada) para darem entrada no pedido de visto, como sabíamos que poderíamos realizar sozinhas dissemos “não”, no entanto nos “obrigaram” afirmando que seria impossível realizar nossa matrícula e que assim perderíamos as aulas, sendo assim, aceitamos e pagamos!
Dia 05 chegou, estávamos ansiosas para termos nossa primeira aula de medicina, fomos para a faculdade e ficamos esperando em frente a sala enunciada por horas sem que ninguém aparecesse, na terça se repetiu, assim como nos 6 dias seguintes. Nesta primeira semana fomos reclamar no setor de marketing a respeito da carga horaria e das distribuições das aulas. Pois no site e no currículo (grade do curso) era exposto que teríamos aulas em período integral de segunda a sábado, quando recebemos nossos horários, percebemos que teríamos praticamente 1 aula por dia, quando não 2 aulas por dia, sendo cada aula com duração e no máximo 1h30. Pois bem, disseram que era assim mesmo.
As primeiras aulas foram horríveis, os professores atrasavam demais e ministravam aulas com pouquíssimos conteúdos e com pouco tempo de duração. Chegando a retrucarem, com estudantes que questionavam os atrasos, a seguinte frase: “Vocês são alunos, são obrigados a esperarem”. Como já cursei um curso de graduação pude comparar, e com isso cheguei a ficar com pena da minha irmã, a qual sonhara com o curso e estava ali, assustada e pensativa.
A maioria dos professores vendendo livros copiados ou compilados de alguns livros e em troca forneciam pontos. Achamos uma afronta!
Logo na terceira semana iniciou as aulas práticas de anatomia, vimos um corpo e diversos estudantes tirando fotos de forma grosseira, dando risadas, fazendo gestos, sendo que estas fotos foram tiradas na presença de professores e mais tarde postadas na internet como troféu. Ética e respeito não são trabalhados em sala e nem mesmo em casa por esses alunos. Só para enfatizar, somente nesta faculdade há 6 mil estudantes de medicina neste ano de 2012.
Cada dia era um dia de frustação e preocupação, e quando iriamos dividir essas angustias com alguns brasileiros que ali estavam, tínhamos a impressão de que para eles era normal e até bom. Muitos ficavam felizes quando não tinha aula ou quando o professor é “gente boa”, aquele que não se preocupa tanto e que não reprova. Percebemos a falta de conhecimento de grande parte dos brasileiros estudantes, muitos têm pouca habilidade com a própria língua nativa e com as matérias do ensino médio (as primeiras aulas do curso de medicina foram de coisas simples como “mitose e meiose”, no entanto, não sei se os cursos no Brasil também iniciam-se assim.)
Nós que éramos alunos iniciantes já tínhamos projetos de extensão às comunidades, aferir pressão e aplicar injeções (até mesmo em crianças). Contudo, não chegamos a realizar tais tarefas devido ao retorno para o Brasil e por acharmos que não tínhamos preparo e competência para tanto.
Bem, são vários outros detalhes, no entanto, sem me estender quero dizer que eu e minha irmã voltamos para o Brasil dia 31 de março (um mês depois) com um medo terrível e com uma indagação: “Será que os estudantes saem preparados para exercerem medicina?”.
No entanto, podem estar perguntando o que nos motivou a sair do Brasil para estudar medicina. Todos sabem que o curso de medicina ainda é elitizado, e por essa razão o acesso a ele é difícil e caro, nós que somos de família em vulnerabilidade social temos pouquíssimas chances, porem resolvemos arriscar a essa chance e retornamos, iremos iniciar os estudos e tentarmos aqui, um outro porem é o fies, ele não seria problema se não exigisse um fiador que ganhe no mínimo duas vezes o valor do curso. Reflita! Família pobre tem familiares ou amigos que ganhe uns R$ 6.000? Difícil né!
Concluo dizendo que concordo com o processo de revalidação e que o Brasil realmente tem que fiscalizar, pois são vidas que estão em jogo."

Atenciosamente
Claudia da Silva*

*Nome fictício


Fonte: CRM-PR



Resumo Sistema cardiovascular - Fisiologia humana

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Fisiologia humana

Sistema cardiovascular

Função: fornecer aos tecidos o2 e nutrientes. Retirar dos tecidos dióxido de carbono e resíduos metabólicos: Ureia, amônia, acido úrico e bilirrubina.

Componentes do sistema cardiovascular: Sangue, vasos sanguíneos e coração.
 O sangue e o componente liquido que serve para transportar substancias .
Componentes células e plasma
 Hematócrito=e o percentual de células do sangue 
Células=hemácias (glóbulos vermelhos), leucócitos (glóbulos brancos) e plaquetas.
 Hemácia função levar oxigênio e co2, dentro da hemácia existe uma proteína chamada de hemoglobina.
 Os leucócitos servem para defesa do corpo contra bactérias, vírus etc.
 Plaquetas são importantes no processo de (hemostasia=significa um estancamento para não perder sangue) Agua, glicose, aminoácidos, proteínas, vitaminas, íons e gorduras.

Vasos sanguíneos

Os vasos sanguíneos são condutos musculares que levam sangue para toda parte do corpo. Existem três tipos de vaso sanguíneo= as artérias, veias e capilares.

As artérias levam sangue do coração para varias partes do corpo. As artérias possuem paredes grosas que impedem que ocorram trocas metabólicas. As veias são condutos que transportam o sangue das diversas partes do corpo para o coração. As veias paredes espessas que impedem que ocorram as trocas metabólicas. Os capilares são vasos sanguíneos formados por uma única camada de células onde ocorrem as trocas metabólicas

Coração E um órgão muscular e oco que servem para bombear o sangue. O coração esta localizado no mediastino.( mediastino e o espaço entre os dois pulmões). Ele este localizado no meio do tórax com sua ponta voltada para o lado esquerdo Retro esterna (significa atrás do esterno esta e posição do coração).


Estrutura da parede do coração: Componente mais externo é o pericárdio o do meio endocárdio é o mais profundo miocárdio.
 Pericárdio e o revestimento externo do coração
 Pericárdio e formado por quatro componentes. O pericárdio fibroso e seroso.
 Pericárdio Seroso e formado por dois folhetos, folheto parietal e folheto visceral=epicárdico.
 O folheto esta colado no pericárdio fibroso. O folheto visceral esta colado no miocárdio. Entre o folheto parietal e o visceral existe o espaço pericárdico que e preenchido pelo liquido pericárdico.

Endocárdio e o revestimento interno das cavidades cardíacas.

Miocárdio O miocárdio e formado por células musculares estriadas e é responsável pelo bombeamento cardíaco.
 Tipos de miocárdio: Miocárdio atrial, Miocárdio ventricular, Miocárdio marca passo.


Miocárdio atrial=esta localizado nas paredes dos átrios e tem função contrátil.
Miocárdio ventricular=esta localizada na parede dos ventrículos e tem função contrátil. Obs.: o miocárdio atrial estar completamente separado do miocárdio ventricular através de um anel fibroso

Miocárdio marca passo O miocárdio marca passo e formado por células musculares capazes de gerar corrente elétrica que e usada para ativar o coração.

Componentes do musculo marca passo: Nodo sinoatrial, esta localizada na parede do atrial direito.

Ritmo sinusal é  quando  nodo sinoatrial 

esta comandando.
Nodo sinoatrial=70bpm.
Nodo atrioventricular, esta localizado no septo Inter atrial.Nodo atrioventricular=55bpm.

Feixe atrioventricular.Ele começa no septo Inter atrial e termina no septo interventricular.
Feixe atrioventricular=40bpm

Feixe átrio ventricular e dividido em dois Ramos direito e esquerdo de purkinje=15bpm


Anatomia interna do coração
 Cavidade atrial Cavidade pulmonar

O sangue do átrio direito e sangue venoso que vem das veias cavas superiores e inferior que Vem do corpo.O átrio esquerdo possui sangue arterial provenientes das quatro veias pulmonares.Os átrios são camaras de recebimento de sangue do coração. Os ventrículos são as camaras de ejeção do sangue Ventrículo direito ejeta sangue venoso através da artéria pulmonar .O ventrículo esquerdo ejeta sangue arterial através da artéria a aorta.


Valvas cardíacas
Primeiro tipo valvas atrioventricular ficam localizadas entre os átrios e os ventrículos.
Função impedir o refluxo de sangue dos ventrículos para os átrios ,Temos duas valvas a tricúspide e a bicúspide ou mitral ,Tricúspide estar entre ad/vd ,Bicúspide estar entre ae/ve .O que faz as valvas atrioventriculares se abrirem ou se fecharem e a presença de uma diferença de pressão entre os átrios e os ventrículos Quando a pressão dos átrios e maior do que do ventrículo elas se abrem. Quando a pressão dos ventrículos e maior do que dos átrios elas se fecham.

Resumo: Controle da glicêmia pâncreas endócrino - Fisiologia

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Fisiologia

Controle da glicêmia pâncreas endócrino

Glicemia é a concentração de açúcar no plasma.
 Glicemia normal entre 70 e 100 decilitro ou miligrama.
 Hipoglicemia e quando Estiver a baixo de 70 miligrama por decilitro.
 Hiperglicemia e quando estiver acima de 100 miligrama por decilitro.
 As células nervosas não são capazes de armazenar glicose nem usam outro substrato para produzir energia desta forma a hipoglicemia pode provocar a morte dos neurônios.
 A hiperglicemia provoca diurese osmótica que pode levar o individuo a morte por desidratação, no entanto ela leva geralmente a morte em longo prazo pela presença do diabetes.
 Se der o resultado 2vezes a taxa de 130 o individuo e considerado diabéticos.****
 O pâncreas e formado por dois tecidos, tecido acinar e ilhota de Langherans.
 O pâncreas exócrino e formado pelo tecido acinar e e responsável pela produção de enzimas e bicarbonato que serão utilizados na digestão dos alimentos.
 O pâncreas endócrino e formado pela ilhotas de Langherans que produzem hormônios responsável pelo controle da glicemia.
 A ilhota e formada por quatro tipos de células: as células betas 60% (insulina para baixar glicemia), célula alfa ela corresponde a 20% das células da ilhota produz um hormônio chamado glucagon que eleva a glicemia, célula delta 15% a célula delta produz somatostatina que inibe a produção de insulina e de glucagon  e age dentro da ilhota, célula PP 5% e produz o polipeptídio pancreático tem a função de inibir a somastostatina.

Insulina e um hormônio proteico formado por 2 cadeias de aminoácido ligadas através de pontes de enxofre.

Mecanismo de ação da insulina
 A insulina faz com que os transportadores da glicose sejam inseridos na membrana da célula

Locais de ações da insulina dos tecidos - Hepático Muscular Adiposo.


Ações da insulina no fígado: Promove a retenção da glicose.
 Glicóliseé a quebra da glicose para produzir ATP.
 Glicogêneseé o armazenamento da glicose em forma de glicogênese.
 Lipogêneseé a transformação da glicose em um tipo de gordura chamado acido graxo.
 Os ácidos graxos se combinam com uma molécula de glicerol formando o triglicerídeo.
 Esteatose hepática acumulo de gordura no fígado causando cirrose.
 LDL transportador ruim e HDL transportador bom.
 Reduzir a ingestão de gordura diminui LDL e exercício e boa alimentação aumenta o HDL e também álcool de forma saudável.


***sempre rever os consensos mais atuais.

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Resumo - Fisiologia: Visão, Audição, Gustação, Olfação e Somestesia

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Tesumo Fisiologia dos Sentidos:
Visão Audição Gustação Olfação Somestesia

O que é somestesia -> é o sentido cujo as informações são coletadas a partir de receptores no corpo (cobertura corporal).
1-tato, 2-propriocepçao, 3-nocicepção, 4-termocepção.
1- através do tato nos reconhecemos à textura das coisas .
2- propriocepção nos permite localiza as partes do nosso corpo no espaço .
3- nocicepção é a capacidade de detectar lesão tecidual “dor"( hanseníase, mais tem cura!).
4- termocepção é a capacidade de perceber a temperatura das coisas.

Receptores: Terminação nervosa livre
Corpúsculo de rufini, Disco de merkel, Corpúsculo meissner, Bulbo de Krauser, Corpúsculo de pacini Folículo piloso 'pelo'
Propriedade dos receptores Somestésico: 1- adaptação 2- campo sensorial.
1_ é a capacidade do receptor de registrar ou não toda a permanência do estimulo quanto à adaptação os receptores podem ser adaptação lenta ou rápida.
2_ campo sensorial é a área da pele monitorizada por um único receptor, quanto à área receptora o campo sensorial pode ser grande ou pequeno, quanto menor o campo sensorial maior a capacidade discriminativa do receptor quanto maior a profundidade do receptor maior o seu campo sensorial.

Dermatomoé o campo sensorial da pele de um nervo espinal vias aferentes somestesica.
A via da coluna dorsal por três neurônios ligados em serie:
1°- neurônio é um neurônio pseudo unipolar cujo o corpo está localizado no gânglio das raízes dorsal, ele leva a informação da pele até o bulbo.
2°-neurônio está localizado nos núcleos grácil e cuneiformes lateral do tálamo e leva a informação ate a area somestesica primaria localizada no giro pós-central.

Via espino talamica Neo espino talâmica, Espino reticular e Espino mesocefálica:
Componentes perceptivos da dor
1°-a via neo espino talâmica é responsável pela localização da dor.
2°-a via espino reticular é responsável pelo alerta.
3°-a percepção de angustia é fornecida pela via espino mesocefálica (angustia=medo)
Membro fantasma Dor fantasma

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Resumo - Fisiologia: Sinapse

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Resumo 
Fisiologia Sinapse


Sinapse - É uma estrutura especial que permite a passagem do potencial de ação de um neurônio para outra
 Placa motora - junção neuro muscular, junção mio neural é uma sinapse especial que existe entre o neurônio motor e a fibra muscular estriada esquelética.
Tipos de sinapse Elétrica - na sinapse elétrica o potencial de ação passa diretamente de um neurônio para o outro através das junções comunicantes.
Hipocampo Química - É aquela na qual uma substância chamada de neurotransmissor é utilizada para estimular ou inibir um outro neurônio.

Classificação das sinapses química:
1-Axo-dendritica - É aquela que existe o axônio de um neurônio com o dendrito de outro neurônio.
2-Axo-somática - É aquela que existe entre o axônio de um neurônio com o corpo de outro neurônio.
3-Axo-axônio - É aquela que ocorre entre o axônio de um neurônio com axônio de outro neurônio.
Quem manda a ordem é o neurônio pré-sináptico.
O neurônio pós-sináptico é o que recebe a ordem.

Componentes da sinapse:
 1° componente - botão sináptico é o alargamento da extremidade do axônio pré-sináptico.
 2° componente - membrana pré-sináptica é a parte da membrana do neurônio pré-sináptico que está em intimo contato com neurônio pós-sináptico ela é mais espessa porque possuem duas proteínas em grandes quantidades ad proteínas são canal de cálcio e receptadora.
 3° componente- membrana pós-sináptica- É a parte da membrana do neurônio pós-sináptico que está em intimo contato com o neurônio pré-sináptico, ela é mais espessa porque possui uma grande quantidade de uma proteína chamada receptor.
4° componente- fenda sináptica- é o espaço compreendido entre as membranas pré e pós-sináptica. 5°componente- vesículas sináptica-ficam localizados no botão sináptico e serve para armazena os neurotransmissores.
6° componente- neurotransmissor- É o sinal químico que é utilizado para estimular ou inibir o neurônio pós-sináptico.

Classificação dos neurotransmissores:
Tipos 1-exitatorio, 2-inibitorios e 3-moduladores.
1-exitatorio, quando liberado na fenda sináptica estimula o pós a gerar potencial de ação Neurotransmissor excitatório- GLUTAMATO, ASPARTATO.
2- neurotransmissor inibitório, quando liberado na fenda sináptica impede que o neurônio pós-sináptico gere potencial de ação Neurotransmissores inibitórios- GLICINA, GABA.
3- neurotransmissor modulador é aquele que quando liberado na fenda sináptica pode excitar ou inibir o neurônio pós-sináptico dependendo do tipo de receptor presente na membrana pós-sináptica
NEUROTRANSMISSOR MODULADOR Acetilcolina ,Adrenalina, Noradrenalina ,Serotonina Dopamina, Histamina.


1- passagem do potencial de ação pela membrana pré-sináptica.
2- abertura dos canais de cálcio da membrana pré-sináptica.
3- entrada de cálcio no botão sináptico.
4- descida das vesículas em direção à membrana pré-sináptica.
5- função das vesículas com a membrana pré-sináptica.
6- liberação do neurotransmissor na fenda sináptica.
7- ligação do neurotransmissor com o receptor da membrana pós-sináptica.
8- excitação ou inibição do neurônio pós-sináptico

Finalização da ação do neurotransmissor:
Recaptação, Inibição-enzimática, Dispersão tecidual.
Recaptação-> na membrana pré-sináptica existe uma proteína chamada de Recaptadora que transporta rapidamente o neurotransmissor da fenda para o botão sináptico.
Remédio para combater a depressão (FLUOXETINA)
Inibição enzimática-> na fenda sináptica existe enzimas que transforma o neurotransmissor impedindo sua ligação com o receptor
Dispersão tecidual-> é a fuga do neurotransmissor através da extremidade da fenda sináptica.

Dos três o mais importantes é a Recaptação

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Dengue - Manual de Enfermagem

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Dengue - Manual de Enfermagem 
Formato: PDF
Número de páginas: 180
Tamanho: 1.73 MB
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A dengue no Brasil caracteriza-se por um cenário de transmissão endêmica/ epidêmica em grande parte do País, determinada principalmente pela circulação simultânea de vários sorotipos virais.

Esse cenário de intensa transmissão tem contribuído para a mudança no perfil da doença no País. Entre as principais mudanças na epidemiologia da doença no Brasil, destaca-se a ocorrência cada vez maior de suas formas graves e de óbitos. Nos últimos dez anos foram notificados 82.039 casos graves e 2.931 óbitos, o que representa um aumento de 705% e 974%, respectivamente, se comparado com a década anterior.


1 Introdução
2 Atendimento de Enfermagem ao Paciente com Suspeita de Dengue 
2.1 Classificação de risco 
2.2 Estadiamento clínico
2.3 Assistência de enfermagem
3 Prevenção e Medidas de Controle
3.1 Mobilização social e educação 
3.2 Controle do vetor: ações integradas e intersetoriais 
3.3 Promoção da integração do ACE na equipe de Atenção Básica
3.4 Monitoramento dos casos na Atenção Básica
3.5 Vigilância epidemiológica
3.6 Assistência ao paciente com suspeita de dengue 
Referências 
Literatura Consultada 
Anexos 
Anexo A – Exames laboratoriais 
Anexo B – Cartão de acompanhamento do paciente com suspeita de dengue 
Anexo C – Verificação de sinais vitais
Anexo D – Checklist: monitoramento dos pacientes internados
Anexo E – Checklist: grupos A e B 

Sinais vitais - Pressão arterial, pulso (freqüência cardíaca), respiração, Temperatura Corporal

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Sinais Vitais é a expressão aplicada à verificação da temperatura, freqüências cardíaca e respiratória e pressão arterial. Indicam as condições de saúde do indivíduo e até mesmo mudanças no estado geral deste, evidenciando o funcionamento e as alterações de diversas funções corporais.


1.Temperatura corporal 

Objetivos
a) Conhecer as condições térmicas do paciente.
b) Colaborar no diagnóstico e no tratamento de doenças.

Materiais
a) Termômetro.
b) Cuba rim.
c) Bola de algodão.
d) Álcool a 70%.
e) Relógio com ponteiro de segundos. f) Bandeja.

Procedimentos
• Reunir o material.
• Higienizar as mãos.
• Orientar o paciente e/ou acompanhantes sobre o procedimento a ser realizado.
• Baixar a coluna de mercúrio do termômetro abaixo de 34ºC ou 35ºC.
• Enxugar as axilas do paciente e colocar o termômetro fazendo pequena compressão.
• Deixar durante 3 a 5 minutos, fazendo a leitura imediatamente.
• Realizar assepsia do termômetro usando álcool a 70%.
• Registrar na folha de gráfica ou observação de enfermagem o dado obtido.


Valores de temperatura de acordo com o local de aferição


Local

Valoresnormais

Oral

36,4a37,4°C

Retal

36,2a37,8°C

Axilar

35,9a36,7°C


Fonte:NETTINA,S.M.PráticadeEnfermagem.9.ed.RiodeJaneiro:GuanabaraKoogan,2011.


Variações anormais de temperatura*
  • Hipotermia: abaixo de 36°C.
  • Estado febril: 37,5 a 37,7°C.
  • Febre: 37,8 a 39°C.
  • Hiperpirexia: 39,1 a 42°C.

*Valores referentes a temperatura axilar
** Dados referente ao manual do Ministerio da Saúde "Dengue - Manual de Enfermagem 2013"
*** Existe muita variação entre cada literatura, mas a grande maioria concorda que febre é partir de 37.5°C axilar.





2. Pulso

Objetivo
a) Conhecer e avaliar as condições do sistema cardiovascular contribuindo para o diagnóstico e tratamento das doenças.

Materiais
b) Relógio com ponteiro de segundos.
c) Caneta.

Procedimentos
• Reunir os materiais.
• Higienizar as mãos.
• Colocar os dedos indicador e médio sobre a pele onde passa uma artéria. Locais mais indicados: artérias temporais, facial, carótida, radical, cubital, umeral, femoral e dorsal.
• Contar as pulsações durante um minuto, observando ritmo e intensidade, evitando verifi ar o pulso se a criança estiver chorando, após procedimento, manipulação ou após exercícios físicos, e se estiver dormindo, não despertar.
• Registrar na observação de enfermagem, quando houver dificuldade na verificação e/ou forem encontrados valores anormais, comunicando ao médico imediatamente.

Frequência do pulso normal

Idade

Batimentosporminuto(bpm)

Recém-nascido

120a170bpm(90a160bpm)

Lactente

80a160bpm

Criançade1a5anos

80a110bpm

Criançade6a10anos

90bpm

Adolescentes

60a90bpm

Adultos

90a100bpm

Fonte:TRALDI,M.C.FundamentosdeEnfermagemnaAssistênciaPrimáriadeSaúde.Campinas:Ed.Alinea,2004.


Tipos de pulsos
  • Pulso normocádico: Batimento cardíaco normal
  • Pulso rítmico: os intervalos entre os batimentos são iguais
  • Pulso arrítmico: os intervalos entre os batimentos são desiguais
  • Pulso dicrótico: dá impressão de dois batimentos
  • Taquisfigmia: pulso acelerado
  • Brasisfigmia: frequência abaixo da faixa normal
  • Pulso filiforme: indica redução da força ou do volume do pulso periférico







3. Frequência cardíaca 

Objetivos
a) Conhecer e avaliar as condições cardiocirculatórias do paciente, contribuindo para o diagnóstico e tratamento das doenças.

Materiais
a) Álcool 70º.
b) Estetoscópio de acordo com a faixa etária.
c) Relógio com ponteiro de segundos.
d) Bolas de algodão, solução desinfetante.

Procedimentos
• Reunir os materiais.
• Higienizar as mãos.
• Orientar o paciente ou o acompanhante sobre o procedimento a ser realizado.
• Colocar o paciente deitado ou sentado, evitando realizar o procedimento se o menor estiver irritado ou chorando, pois irá alterar o resultado.
• Realizar assepsia do estetoscópio e colocá-lo no ouvido.
• Colocar o diafragma do estetoscópio no quinto espaço intercostal, próximo ao mamilo esquerdo, localizando onde o som é mais forte.
• Contar durante um minuto os batimentos cardíacos.
• Recolher os materiais e vestir o paciente.
• Higienizar as mãos.
• Registrar na observação de enfermagem e avisar o médico quando forem encontrados valores anormais.
• Fazer a desinfecção do estetoscópio e guardar.




Referência da frequência cardíaca (bpm)

Idade

Média

Variação(bpm)

024horas

145

80200

17dias

138

100188

830dias

162

125188

13meses

161

115215

306meses

149

100215

612meses

147

100188

13anos

130

80188

35anos

105

68150

58anos

105

68150

812anos

88

51125

1216anos

83

38125

Fonte:SOCIEDADEBRASILEIRADECardiologia,Sociedadebrasileiradehipertensão,sociedadebrasileiradeNefrologia.VIDiretrizesBrasileirasdeHipertensãoDBHVI,RevBrasHipertensvol.17(1):4,2010




4. Pressão arterial 

Objetivo
a) Avaliar as condições cardiocirculatórias, contribuindo para o controle das doenças e auxiliando no diagnóstico e no tratamento.

Materiais
a) Estetoscópio.
b) Esfignomanômetro de acordo com a idade da criança ou diâmetro do braço do paciente.
c) Bolas de algodão.
d) Álcool 70º.
e) Bandeja.

Procedimentos
• Reunir os materiais.
• Higienizar as mãos.
• Orientar o paciente e/ou acompanhante sobre o procedimento a ser realizado.
• Colocar o paciente em posição confortável e com o membro apoiado.
• Selecionar o manguito de tamanho adequado à circunferência do braço do paciente.
• Colocar o manguito sem deixar folgas acima da fossa cubital, cerca de 2 a 3 cm.
• Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial.
• Estimar o nível da pressão sistólica (palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, desinflar rapidamente e aguardar um minuto antes da medida).
• Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula do estetoscópio sem compressão excessiva.
• Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da pressão sistólica.
• Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 a 4 mmHg por segundo).
• Determinar a pressão sistólica na ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff), que é um som fraco seguido de batidas regulares e, após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação.
• Determinar a pressão diastólica no desaparecimento de som (fase V Korotkoff).
• Auscultar cerca de 20 a 30mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa.
• Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da sistólica/diastólica/zero.
• Esperar 1 a 2 minutos antes de novas medidas.
• Retirar o aparelho do braço do paciente e deixá-lo confortável.
• Registrar em prontuário os valores encontrados e comunicar ao médico em caso de anormalidade.
• Recolher o material, fazer desinfecção do estetoscópio e guardar.

Observação: em crianças, usar manguito apropriado para a idade e peso.



Referência de normalidade para pressão arterial em crianças


Idade


PressãoSistólica(mmHg)

PressãoDiastólica(mmHg)

Recém-nascido

6070

2060

Lactente

87105

5366

Pré-escolar

95105

5366

Escolar

97112

5771

Fonte:AdaptadodeJyhJH,Nóbrega,RF,Souza,RL(coord).AtualizaçõesemTerapiaIntensivaPediátricaSociedadedePediatriadeSãoPaulo.

O limite inferior da pressão arterial sistólica (PAS percentil 5) para crianças acima de 1 ano é calculado segundo a fórmula:
• Pressão média sistólica = idade em anos x 2 + 70,
• Achados de pressão arterial sistólica abaixo deste percentil ou valor sinaliza hipotensão arterial.



Classificação da pressão arterial de acordo com a medida casual no consultório (>18 anos)


Classificação

PressãoSistólica(mmHg)

PressãoDiastólica(mmHg)

Ótima

<120

<80

Normal

<130

<85

Limítrofe

<130139

8589

Hipertensãoestágio1

140159

9099

Hipertensãoestágio2

160179

100109

Hipertensãoestágio3

180

110

Hipertensãosistólica



isolada

140

<90

Fonte:SOCIEDADEBRASILEIRADECardiologia,Sociedadebrasileiradehipertensão,sociedadebrasileiradeNefrologia.VIDiretrizesBrasileirasdeHipertensãoDBHVI,RevBrasHipertensvol.17(1):4,2010.

Dimensões da bolsa de borracha para diferentes circunferências de braço de crianças e adultos

Denominaçãodo           CircunferênciadoManguito                  braço(cm)

Bolsadeborracha

Largura

Comprimento

Recém-nascido

10

4

8

Criança

1115

6

12

Infantil

1622

9

18

Adultopequeno

2026

10

17

Adulto

2734

12

23

Adultogrande

3545

16

32


Fonte:SOCIEDADEBRASILEIRADECardiologia,Sociedadebrasileiradehipertensão,sociedadebrasileiradeNefrologia.VIDiretrizesBrasileirasdeHipertensãoDBHVI,RevBrasHipertensvol.17(1):4,2010.


Tipos de pressão arterial
  • Hipertensão: PA acima da média
  • Hipotensão: PA inferior à média
  • Convergente: a sistólica e a diastólica se aproximam
  • Divergente: a sistólica e a diastólica se afastam





5. Frequência respiratória 

Objetivo
a) Conhecer e avaliar as condições respiratórias do paciente.
b) Detectar precocemente complicações.

Material
a) Relógio com ponteiro de segundos.

Procedimentos
• Reunir os materiais.
• Higienizar as mãos.
• Orientar o paciente e/ou acompanhante sobre o procedimento a ser realizado.
• Manter o paciente em posição confortável, evitando que se irrite ou chore.
• Expor a região do tórax e do abdome, de modo a observar os movimentos respiratórios.
• Conferir os movimentos respiratórios durante um minuto.
• Observar os casos de dispneia, cianose, ruídos respiratórios e obstrução nasal.
• Registrar os dados na observação de enfermagem ou folha de controle.
• Informar ao médico sobre as alterações encontradas.

Valores normais para frequência respiratória

Idade

IncursõesRespiratóriasporMinutoIRPM

Prematuro

4060

Recém-nascido

3842

3meses

3035

6meses

2429

1ano

2324

5anos

1822

15anos

1622

Adulto

1618

Fonte:CARVALHO,W.B;HIRSCHHEIMER,M.R;MATSUMOTO,T.TerapiaIntensivaPediátrica,ed.SãoPaulo:Atheneu,2006.

Tipos de Respiração
  • Eupneia: respiração normal
  • Dispneia: é a respiração difícil, trabalhosa ou curta. É sintoma comum de várias doenças pulmonares e cardíacas; pode ser súbita ou lenta e gradativa.
  • Ortopneia: é a incapacidade de respirar facilmente, exceto na posição ereta.
  • Taquipneia: respiração rápida, acima dos valores da normalidade, frequentemente pouco profunda.
  • Bradipneia: respiração lenta, abaixo da normalidade
  • Apneia: ausência da respiração
  • Respiração de Cheyne-Stokes: respiração em ciclos, que aumenta e diminui a profundidade, com períodos de apneia. Quase sempre ocorre com a aproximação da morte
  • Respiração de Kussmaul: inspiração profunda seguida de apneia e expiração suspirante, característica de como diabético.
  • Respiração de Biot: respirações superficiais durante 2 ou 3 ciclos, seguidos por período irregular de apneia.
  • Respiração sibilante: sons que se assemelham a assovios

Dengue: diagnóstico e manejo clínico – adulto e criança

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Dengue: diagnóstico e manejo clínico – adulto e criança
Formato: PDF
Número de páginas: 82
Tamanho: 3 MB
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Apresentação 
1 Introdução 
2 Espectro clínico 
2.1 Aspectos clínicos na criança 
2.2 Aspectos clínicos na gestante
3 Atendimento ao paciente com suspeita de dengue 
3.1 Caso suspeito de dengue 
3.2 Anamnese
3.2.1 História da doença atual 
3.2.2 Epidemiologia 
3.2.3 História patológica pregressa 
3.3 Exame físico 
3.3.1 Exame físico geral
3.3.2 Prova do laço 
3.3.3 Aparelho cardiopulmonar 
3.3.4 Segmento abdominal 
3.3.5 Sistema nervoso 
4 Diagnóstico Diferencial 
5 Classificação de risco 
6 Estadiamento clínico e conduta
6.1 Grupo A
6.1.1 Caracterização
6.1.2 Conduta 
6.1.2.1 Conduta diagnóstica 
6.1.2.2 Conduta terapêutica 
6.2 Grupo B 
6.2.1 Caracterização 
6.2.2 Conduta 
6.2.2.1 Conduta diagnóstica 
6.2.2.2 Conduta terapêutica 
6.3 Grupo C 
6.3.1 Caracterização 
6.3.2 Conduta 
6.3.2.1 Conduta diagnóstica 
6.3.2.2 Conduta terapêutica 
6.4 Grupo D 
6.4.1 Caracterização 
6.4.2 Conduta 
6.4.2.1 Conduta diagnóstica 
6.4.2.2 Conduta terapêutica 
6.5 Considerações importantes para os grupos C e D
6.6 Outros distúrbios eletrolíticos e metabólicos
que podem exigir correção específica 
6.7 Distúrbios de coagulação (cardiopatias de consumo e plaquetopenia), hemorragias e uso de hemoderivados 
6.8 Características do choque da dengue 
6.9 Comparações entre SCD e choque séptico
6.10 Causas do óbito 
6.11 Indicações para internação hospitalar 
6.12 Critérios de alta hospitalar 
7 Confirmação laboratorial 
8 Protocolo de investigação de óbitos suspeitos de dengue 
8.1 Objetivos específicos do protocolo 
8.2 Metodologia 
9 Classificação de caso
9.1 Caso confirmado de dengue clássica 
9.2 Caso confirmado de febre hemorrágica da dengue 
9.3 Dengue com complicações 
10 Classificação clínica de dengue da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) 
11 Parecer técnico para situações especiais 
11.1 Prova do Laço 
11.2 Comorbidades 
11.3 Gestação e dengue 
11.4 Uso de imunoglobina e corticóide 
11.5 Homeopatia 
Referências 
Anexos 
Anexo A – Antiplaquetários em dengue 
Anexo B – Hidratação venosa em pacientes adultos cardiopatas com dengue 
Anexo C – Tratamento da hipertensão arterial durante a infecção pelo vírus da dengue
Anexo D – Cartão de acompanhamento do paciente com suspeita de dengue




Legislação e Código de Ética : Guia básico para o exercício da Enfermagem

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Legislação e Código de Ética : Guia básico para o exercício da Enfermagem
Formato: PDF
Número de páginas: 68
Tamanho: 2 MB
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Enfermagem Brasileira lamenta a morte do emérito Prof. Dr. Elioenai Dornelles Alves

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Falece o maior nome da enfermagem contemporânea - Prof. Dr. Elioenai Dornelles Alves.



É com muito pesar que informo a morte do emérito Prof. Dr. Elioenai Dornelles Alves.

O professor do Departamento de Enfermagem Elioenai Dornelles Alves morreu no sábado 4, após agravamento de seu estado de saúde.  Ex-presidente da Associação Brasileira de Enfermagem, o docente havia recebido em junho o título de professor emérito da Universidade de Brasília.

Educador nato, promoveu uma revolução no ensino com metodologias inovadoras e motivadoras.
Foi pioneiro na introdução do ensino à distância na área da ciências da saúde.
Defensor público da enfermagem brasileira, sempre foi voz ativa em fóruns e cargos onde a enfermagem pudesse ser representada.
Recebeu inúmeras títulos e premiações durante sua carreia na Enfermagem, sendo o título de professor emérito o marco final e o reconhecimento de seus grandes feitos pela educação Brasileira.

Quem pode conhecê-lo, se impressionava com sua capacidade pedagógica de promover em cada individuo o máximo potencial intelectual .

Com um dos maiores currículos da Enfermagem brasileira, foi exemplo e espelho na formação de gerações de enfermeiros.

O Brasil perde um dos maiores Enfermeiros, Prof. Dr.  Elioenai Dornelles Alves, que deixa um grande legado para educação.



Clique aqui é veja curriculo Lattes - CNPq
 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780101Y3


Segue abaixo "um breve" resumo de sua formação e conquistas acadêmicas

PROFESSOR TITULAR na UNB e PESQUISA SÊNIOR no Departamento de Enfermagem e do PG Ciências da Saúde na Universidade de Brasília. Docente no ensino de graduação em Enfermagem  e de pós-graduação como PROFESSOR PERMANENTE no Programas de PG Ciências da Saúde (Mestre e Doutorado e Enfermagem , atuando como COLABORADOR nos PG Administração. Ministra as disciplinas Práticas Educativas em Ciências da Saúde, Filosofia da Ciência da Saúde, Metodologia Científica Básica, Metodologia da Pesquisa em Administração e Seminários Avançados em Administração;  Consultor da CAPES na área internacionall; , Membro efetivo da Sigma Theta Tau International, capítulo rho upsilon da EERP.USP, Consultor do INEP até 2010, Executor de projetos do FNS - MS e da Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Membro do conselho editorial de periódicos da área de saúde e enfermagem. Ex-Presidente da Câmara Técnica de Pesquisa do Conselho Federal de Enfermagem (2007-2009). Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Promoção da Saúde, atuando principalmente nos seguintes ÁREAS TEMÁTICAS: POLITICAS E PRÁTICAS EM SAÚDE E ENFERMAGEM; GESTÃO DE POLÍTICAS PUBLICAS E CONTROLE SOCIAL. Em 2007 recebeu o Prêmio Excelência em EAD, no 13° Congresso Internacional de Educação a Distância, promovido pela ABED, 1° Lugar. Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (Mestrado e Doutorado) da Universidade de Brasília no período de 2009-4.1.2012. Coordenador atual do NESPROM - www.nesprom.unb.br e do LEPS com informações no mesmo site. Atual Editor Chefe da Revista Eletrônica GESTÃO E SAÚDE - www.gestaoesaude.unb.br Qualis B4 CAPES 2012. Em 2012 recebeu o PREMIO DESTAQUE EM PESQUISA No 18° Congresso Internacional da ABED, realizado em São Luis do Maranhão. Recebeu a HOMENAGEM À EXCELÊNCIA DA ENFERMAGEM BRASILIENSE 2014 do Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal.
E  no dia 9 de junho de 2015 recebe o Título de Professor Emérito pela Universidade de Brasília.


Residente app - Gerenciamento de pacientes

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Residente app
Plataforma: AppleStore
Tamanho: 18.7 mb
Link para Download: ACESSAR

Residente App é um aplicativo especializado no gerenciamento de pacientes no ambiente hospitalar. Os usuários poderão armazenar dados, gerenciar e compartilhar informações. Residente App organiza e facilita o trabalho médico diário. Disponibiliza de forma clara e completa telas para admissão, evolução diária, prescrição e exames complementares

Residente App tem como principais usuários, residentes, médicos e estudantes de medicina, porém suas funcionlidades permitem serem utilizadas por dentistas, fisioterapeutas, enfermeiros, entre outros profissionais da saúde.

Residente App é de fácil utilização e interface amigável.

O aplicativo permite armazenamento de evoluções diárias.

Tabela CID10 disponível para consulta e mais de 300 exames laboratoriais já cadastrados, podendo ser adicionado conforme sua necessidade.

Cálculo de IMC e Clearence de Creatinina automático, na admissão e evolução do paciente.

Controle de UTI completo.

Armazenamento em Nuvem, podendo acessar de vários dispositivos através de uma conta.

O aplicativo disponibiliza as seguintes funcionalidades:

- Cadastro/Edição de pacientes;
- Cadastro/Edição de internações;
- Cadastro/Edição da admissão do paciente;

- Gerenciamento de evoluções
- Cria/Edita Evoluções diárias;
- Para cada evolução criada o aplicativo disponibiliza, controle de enfermagem, medicamentos em uso, queixas, ao exame físico e conduta;
- Permite exportar para PDF e enviar por e-mail ou para impressão; 

- Gerenciamento de exames laboratoriais
- Cria/Edita pedido de exames diários;
- Para cada pedido de exame criado, um conjunto de exames é adicionado automaticamente, facilitando assim a digitação do resultado;
- Filtros para busca de exames estão disponíveis;
- Permite exportar para PDF e enviar por e-mail ou para impressão; 

- Gerenciamento de Exames por Imagem
- Cria/Edita pedido de exames diários;
- Armazenamento ilimitado de imagens;

- Gerenciamento de Prescições
- Cria/Edita prescrições diárias;
- Para cada prescrição criada, medicamentos podem ser adicionados;
- Permite exportar para PDF e enviar por e-mail ou para impressão; 





Conversando com  Rafael Moraes (Desenvolvedor do aplicatico) foi passado mais detalhes do App.


História do Residente App

Como começou


Residente App, surgiu no dia 09 de setembro de 2013, após uma longa conversa com amigos estudantes de medicina e médicos que trabalham diariamente em hospitais.


            Pesquisas através da Apple Store, demonstraram que exite um grande potencial para este modelo de aplicativo no mercado.

           

Contribuiram para o projeto médicos e estudantes de medicina, além da consultorias de professores do curso de medicina.

           

No dia 17 de outubro de 2013, Residente App foi liberado para download. Atualmente está com aproximadamente 10.000 downloads.

           

Sua nova foi lançada no mês de Junho de 2015, utilizando a tecnologia Cloud para amazenamento e compartilhamento das informações. Esperamos chegar aos 20.000 usuários no ano de 2015/2016.



O que é residente app?


Residente App é um aplicativo especializado no gerenciamento de pacientes no ambiente hospitalar. Os usuários poderão armazenar dados, gerenciar e compartilhar informações de seus pacientes entre os usuários. Residente App organiza e facilita o trabalho médico diário. Disponibiliza de forma clara e completa telas para admissão, evolução diária, prescrição, exames complementares e controle de UTI.


            Residente App tem como principais usuários, residentes, médicos e estudantes de medicina, porém suas funcionlidades permitem serem utilizadas por dentistas, fisioterapeutas, enfermeiros, entre outros profissionais da saúde.


Usando a tecnologia Cloud Computing, Residente App, centraliza as informaçõe de forma segura, que permite através de um usuário e senha acessar seus dados de qualquer aparelho que contenha o Residente App instalado.


Residente App é de fácil utilização e interface amigável, permitindo o usuário de utilizar somente as informações necessárias para preenchimento. O acesso a essas informações também é muito fácil, permitindo agilidade na hora de localizar um paciente.

           

            Funcionalidades como impressão das informações também estão disponiveis no aplicativo, permitindo que seus usuários gerem, imprimem ou até mesmo envie por emails, prontuários, prescrições, evoluções, entre outras informações.


            O aplicativo dispõe da tabela CID10 para consulta de doenças e também mais de 300 exames laboratorias para montar seu próprio laudo. Existe também a possibilidade de que usuários criem novos exames para serem utilizados no aplicativo.


Cálculo de IMC e Clearence de Creatinina automático, na admissão e evolução do paciente também estão disponíveis no aplicativo.


            Um completo controle de UTI foi adicionado na versão 2, permitindo assim que usuários que tabalham diretamente ao setor de UTI, tenha um modulo específico.


Vantagem de utilizar Residente App?

           

            A grande vantage na utilização do Residente App é que usuários poderão gerenciar seus próprios pacientes de forma fácil, segura e eficiente, além de poder compartilhar com outros usuários, facilitando assim a passagem de informações de seus pacientes.

           

            A versão 2 permite trabalhar desconectado da internet, sendo assim, podendo enviar esses dados de forma rápida e segura para nosso servidor Cloud.


Segurança

           

            As informações armazenadas em nosso servidor, são totalmente criptografadas. Somente que tiver o aplicativo e acessar com seu usuário e senha, poderá visualizar as informações de seus pacientes.


Arquitetura




Dados Estatísticos


            Hoje após dois anos da criação do Residente App, contamos com uma base de dados de aproximadamente 10.000 usuários, sendo eles de vários setores da área da saúde, tais como, medicos, estudantes de medicina, dentistas, enfermeiros, entre outros.


            Residente App ficou por muito tempo entre os TOP 4 da área médica na AppleStore, sendo um dos mais baixados.


            Temos usuários de várias partes do mundo, Brasil, Portugal, Argentina, Chile, Peru, Estados Unidos, Espanha, Bolívia, entre outros paises que já baixaram e usam o Residente App.




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