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POP CURATIVO PERINEAL

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POP CURATIVO PERINEAL

1. DEFINIÇÃO


Técnica asséptica que favorece a cicatrização da incisão


2. OBJETIVO


Promover cicatrização

Reduzir ou inibir possível reprodução de microorganismos presentes nas incisões cirúrgicas ou áreas adjacentes

Constatar edema perineal

Observar cicatrização no local

Manter área limpa


3. APLICAÇÃO


Unidade de Clínica Obstétrica


4. RESPONSÁVEIS


Enfermeiro

Técnico de enfermagem


5. FREQUENCIA


Diariamente


6. MATERIAS NECESSÁRIOS


Luva de procedimento

Compressa de gaze

Pacote de curativo

Soro fisiológico 0,9%

Sabão líquido

Água corrente

Jarra

Cuba rim

Comadre


7. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


Orientar a puérpera para o autocuidado, realizar a higiene do períneo após cada micção ou evacuação e que os pontos da episiorrafia caem sozinhos devido ao fio catgut (absorvível).


AGENTE

DESCRIÇÃO

Técnico administrativo

Solicitar material necessário via sistema;

Conferi-lo ao chegar do depósito de distribuição.

Enfermeiro / Técnico de enfermagem










Lavar as mãos;

Reunir material;

Dirigir-se ao leito do cliente, explicar o procedimento, colocar biombo;

Colocar puérpera em decúbito dorsal;

Calçar as luvas;

Colocar a comadre sob a região glútea;

Inspecionar a cicatriz cirúrgica;

Lavar com sabão líquido e enxaguar com água corrente o períneo da sínfise púbica em direção ao ânus;

Secar com compressa de gaze;

Reunir material e encaminhá-lo para o expurgo;

Higienizar as mãos;

Deixar a paciente confortável e a quarto em ordem;

Registrar no prontuário.



8. ITENS DE CONTROLE


Não se aplica.


9. AÇOES CORRETIVAS


Não se aplica.


10. ANEXO


Não se aplica.


11. REFERÊNCIAS


FIGUEIREDO, N. M. A. et AL. Práticas de enfermagem. 1ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.




CURATIVO SUPRAPÚBICA - POP

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POP CURATIVO SUPRAPÚBICA

1. DEFINIÇÃO


Técnica asséptica que promove limpeza da incisão e favorece a cicatrização da ferida operatória.


2. OBJETIVO


Prevenir infecção pós-operatória e promover cicatrização.

Prestar assistência de enfermagem sistematizada e de qualidade.


3. APLICAÇÃO


Unidade de Clínica Obstétrica


4. RESPONSÁVEIS


Enfermeiro

Técnico administrativo


5. FREQUENCIA

  

Diariamente ou quando houver necessidade.


6. MATERIAS NECESSÁRIOS


Luva de procedimento

Pacote de curativo estéril

Compressa de gaze

Soro fisiológico 0,9%

Micropore

Bandeja de inox

Álcool 70%


7. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


Orientar a púerpera para o autocuidado, realizar a higiene do períneo após cada micção ou evacuação e que os pontos da episiorrafia caem sozinhos devido ao fio catgut (absorvível).


AGENTE

DESCRIÇÃO

Técnico administrativo

Solicitar material necessário via sistema;

Conferir ao chegar do depósito de distribuição.

Enfermeiro

Lavar as mãos;

Limpar bandeja de inox com alccol 70%;

Reunir material;

Dirigir-se ao leito da paciente, explicar o procedimento, colocar biombo;

Colocar paciente em decúbito dorsal;

Colocar material próximo a paciente;

Calçar as luvas;

Abrir material;

Inspecionar a cicatriz cirúrgica;

Passar gaze umedecida com solução fisiológica em sentido único na incisão;

Secar com gaze;

Deixar ferida operatória descoberta se boa cicatrização;

Cobrir a ferida com compressa de gaze e micropore;

Reunir materiais utilizados e encaminhá-los ao expurgo;

Deixar a paciente confortável e unidade em ordem;

Higienizar as mãos;

Registrar no prontuário.



8. ITENS DE CONTROLE


Não se aplica.


9. AÇOES CORRETIVAS


Não se aplica.


10. ANEXO


Não se aplica.


11. REFERÊNCIAS


FIGUEIREDO, N. M. A. et AL. Práticas de enfermagem. 1ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.



ENFAIXAR ABDOMEN - POP Procedimentos Operacionais Padrão Enfermagem

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POP ENFAIXAR ABDOMEN

1. DEFINIÇÃO


Consiste em enfaixar o abdômen da puérpera.


2. OBJETIVO


Prestar assistência de enfermagem sistematizada e de qualidade a cliente.

Proporcionar conforto e segurança a puérpera e reduzir flatulência.


3. APLICAÇÃO


Unidade de Clínica de Obstétrica


4. RESPONSÁVEIS


Enfermeiro

Auxiliar de Enfermagem

Técnico em Enfermagem


5. FREQUENCIA


Durante a internação hospitalar.


6. MATERIAS NECESSÁRIOS


Atadura de Crepom de 30cm

Fita Crepe


7. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


AGENTE

DESCRIÇÃO

Técnico administrativo

Solicitar material necessário via sistema;

Conferi-lo ao chegar do depósito de distribuição.

Enfermeiro

Higienizar as mãos;

Reunir material e levar para a unidade da paciente;

Orientar o procedimento a puérpera;

Dobrar a atadura, dividindo-a em três partes no sentido horizontal sobre a leito;

Orientar a puérpera a deitar em posição dorsal sobre a faixa na altura do abdômen;

Enfaixar enrolando tipo envelope e fixar com fita crepe;

Ajudar a vestir a roupa íntima, deixando-a confortável;

Higienizar as mãos;

Registrar o procedimento em prontuário.

8. ITENS DE CONTROLE


Não se aplica.


9. AÇOES CORRETIVAS


Não se aplica.


10. ANEXO


Não se aplica.


11. REFERÊNCIAS


FIGUEIREDO, N. M. A. et AL. Tratado prático de enfermagem. v 01. 2ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2008.



INVOLUÇÃO UTERINA POP - Procedimentos Operacionais Padrão enfermagem

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POP INVOLUÇÃO UTERINA

1. DEFINIÇÃO


Verificar a capacidade de regressão útero durante o puérperio.


2. OBJETIVO


Verificar se a involução uterina (altura do fundo uterino) dentro dos parâmetros adequados.

Tonicidade deútero.


3. APLICAÇÃO


Unidade de Clínica Obstétrica


4. RESPONSÁVEIS


Enfermeiro

Técnico de enfermagem


5. FREQUENCIA


A altura uterina deve ser avaliada pelo menos duas vezes ao dia ou mais se houver historia de hemorragia, mudança de posição de útero, fluxo intenso de lóquios ou presença de coágulos.


6. MATERIAS NECESSÁRIOS


Lençol

Biombo


7. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


*Na involução uterina, a altura diminui 1cm (1 dedo) por dia no parto normal e 0,5cm nas cesarianas.

1-2horas a altura do fundo uterino deve estar na linha média entre a cicatriz umbilical e a sínfise pubiana.

12horas – deve estar na altura da cicatriz umbilical ou 1 cm acima.

3 dias – aproximadamente 3 cm abaixo da cicatriz umbilical.

10 dias – fundo de útero não palpável acima da sínfise pubiana.


AGENTE

DESCRIÇÃO

Enfermeiro

Lavar as mãos;

Pedir para puépera urinar para que não haja elevação ou desvio da linha média;

Colocar a paciente em decúbito dorsal;

Proteger a paciente com o lençol;

Determinar a relação do fundo uterino com a cicatriz umbilical, uma mão é colocada suavemente no segmento inferior do útero para dar apoio, e os dedos da outra mão são colocados na parte superior (fundo) do útero;

Registrar na evolução a altura por meio dos dedos ou de uma fita métrica, anotando dois dedos ou dois centímetros abaixo da cicatriz umbilical.



8. ITENS DE CONTROLE


Atonia uterina

Sangramento vaginal

Histerectomia

Placenta acreta


9. AÇOES CORRETIVAS


Realizar massagem vigorosa (como se estivesse amassando pão), estimulando a contração uterina e utilizar ocitócitos conforme prescrição médica, solicitar avaliação médica imediata, se a contração uterina for ineficaz e o sangramento não cessar, é necessário a retirada do útero, verificar sinais de choque.

A placenta acreta é uma complicação rara e perigosa, é devido à aderência anormal, parcial ou total da placenta à parede uterina, a placenta totalmente acreta não se separa, e não haverá nenhum sangramento a não ser que haja tentativas manuais para retirar a placenta, que rompem a parede uterina, nesses casos ocorre hemorragia e a histerectomia deve ser realizada imediatamente.


10. ANEXO


Não se aplica.


11. REFERÊNCIAS


FIGUEIREDO, N. M. A. et AL. Práticas de enfermagem. 1ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.


ZIEGEL,E.E.,CRANLEY,M.S. Enfermagem obstétrica. 8 ed.Guanabara,1985.


             

LIMPEZA E DESINFECÇÃO DO BERÇO - POP

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POP LIMPEZA E DESINFECÇÃO DO BERÇO


1. DEFINIÇÃO


Refere-se ao processo de limpeza e desinfecção de berços.


2. OBJETIVO


Sistematizar o processo de limpeza e desinfecção dos berços.

  

3. APLICAÇÃO


Unidade de Internação Aberta


4. RESPONSÁVEIS


Enfermeiro

Técnico de enfermagem


5. FREQUENCIA


Diariamente


6. MATERIAS NECESSÁRIOS


Luvas de procedimento

Compressa para limpeza

Solução monopersufato de potássio

Água e sabão neutro


7. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


AGENTE

DESCRIÇÃO

Enfermeiro / Técnico de enfermagem


Lavar as mãos;

Calçar luvas de procedimentos;

Recolher a roupa suja e desprezar no hamper;

Proceder à limpeza com água e sabão neutro, caso haja alguma sujidade aparente;

Enxaguar e enxugar;

Passar solução de monopersufato de potássio em todo berço;

Deixar agir por 10 minutos;

Retirar o produto com compressa úmida;

Retirar as luvas de procedimentos;

Montar novamente o berço;

Colocar o rótulo com data de validade e assinatura.



8. ITENS DE CONTROLE


Check list de atividades.


9. AÇOES CORRETIVAS


Checagem do check list de atividades diariamente.


10. ANEXO


Não se aplica.


11. REFERÊNCIAS


FIGUEIREDO, N. M. A. et A TAMEZ, Raquel eat AL. Enfermagem na UTI Neonatal: Assistência ao recém-nascido   de alto risco. 3ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.




LÓQUIOS - POP Procedimentos Operacionais Padrão Enfermagem

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POP LÓQUIOS

1. DEFINIÇÃO


Perda vaginal após o parto, constituído de secreções resultantes da produção de exsudatos e transudatos, misturados com elementos celulares escamados e sangue, que precedem da ferida placentária, do colo uterino e vagina.


2. OBJETIVO


Verificar hemorragias.

Identificar sinais e sintomas sugestivos de infecção.


3. APLICAÇÃO


Unidade de Clínica Obstétrica


4. RESPONSÁVEIS


Enfermeiro

Técnico de enfermagem


5. FREQUENCIA


Verificar pelo menos duas vezes ao dia para detectar perdas sanguíneas extensas.


6. MATERIAS NECESSÁRIOS


Lençol

Biombo

Absorvente


7. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


*Características dos lóquios puerperais:

1-3 dias: sanguinolentos ou rubros, vermelho-vivo,consistência sanguinolenta, odor de menstruação, aumento temporário ao amamentar ou ao se levantar após um período deitada.

4-9 dias: sero-sanguinolento; róseo e/ou amarronzado

10 dias a 3 semanas, serosos; esbranquiçado ou creme, odor de menstruação


AGENTE

DESCRIÇÃO

Técnico administrativo

Solicitar material necessário via sistema;

Conferir ao chegar do depósito de distribuição.

Enfermeiro / Técnico de enfermagem

Lavar as mãos;

Colocar biombo;

Pedir para puérpera deitar-se em decúbito dorsal e retirar a roupa íntima para ver as características dos lóquios, evitar que a paciente fique constrangida;

Avaliar cor, volume, consistência e odor das eliminações vaginais;

Ajudar a vestir a roupa íntima, deixando-a confortável;

Higienizar as mãos;

Registrar o procedimento em prontuário.



8. ITENS DE CONTROLE


(1) Atentar para odor que deverá ser semelhante à menstruação.

(2) Presença de lacerações.

(3) Presença de tecido placentário retido.


9. AÇOES CORRETIVAS


(1) Odor forte, atípico é sugestivo de infecção.

(2) As lacerações podem provocar sangramento profuso, observar a genitália.

(3) Fragmentos retidos de tecidos placentários, coágulos sanguíneos ou separação incompleta da placenta durante a dequitação, favorece a perda sanguínea, nesses casos devem-se observar sinais de choque e realizar a palpação do fundo uterino a cada 10 ou 15 minutos na primeira hora.


10. ANEXO


Não se aplica.


11. REFERÊNCIAS


FIGUEIREDO, N. M. A. et AL. Práticas de enfermagem. 1ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.


ZIEGEL,E.E.,CRANLEY,M.S. Enfermagem obstétrica. 8 ed.Guanabara,1985.




MÉTODO CANGURU - POP Procedimentos Operacionais Padrão Enfermagem

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 MÉTODO CANGURU

1. DEFINIÇÃO


Consiste em um tipo de assistência neonatal que implica o contato pele a pele precoce entre o binômio mãe-filho de baixo peso. A posição canguru consiste em manter o recém-nascido de baixo peso, ligeiramente vestido, em decúbito prono, na posição vertical, contra o peito da mãe.


2. OBJETIVO


Aumentar o vínculo mãe-filho, auxiliar o desenvolvimento psicomotor dos recém-nascidos e promover o aleitamento materno.


3. APLICAÇÃO


UTI neonatal, Unidade de Ginecologia e Obstetrícia.


4. RESPONSÁVEIS


Enfermeiro

Técnico de enfermagem

Familiares


5. FREQUÊNCIA


Sempre que o estado do recém-nascido permitir e os pais estiverem dispostos.


6. MATERIAS NECESSÁRIOS


Lençol


7. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


AGENTE

AÇÃO

Enfermeiro/ Técnico de enfermagem

Higienizar as mãos;

Orientar e discutir com os pais sobre a importância do cuidado canguru;

Estabelecer um plano com os pais de quando e com que freqüência eles poderão prover o cuidado canguru;

Retirar toda a roupa do recém-nascido, deixando-o somente de fralda;

Orientar os pais a usarem uma blusa aberta na frente, às mães deve retirar o sutiã para o conforto do recém-nascido;

Proporcionar posição confortável para os pais;

Registrar os sinais vitais do recém-nascido antes de iniciar o cuidado canguru;

Transferir o recém-nascido do berço/incubadora para os pais, de forma


que possam colocá-lo gentilmente contra o peito;

Todo recém-nascido deverá estar monitorizado durante o cuidado canguru;

Posicionar o recém-nascido de modo que os pais segurem suas nádegas e as costas com as mãos, aconchegar as extremidades em

flexão, cobrir o recém-nascido com um lençol fino, posicionar adequadamente a cabeça do recém-nascido;

Registrar os sinais vitais 15 minutos após o início do cuidado canguru e após manter conforme a rotina de verificação de dados vitais;

Manter-se à disposição para orientações dos pais;

Relatar tolerância do recém-nascido e dos pais ao cuidado, bem como o seu comportamento durante o mesmo (envolvimento, atenção, tranqüilidade, ansiedade, etc.).


8. ITENS DE CONTROLE


Recém-nascido apresentar desconforto ou alterações nos dados vitais.


9. AÇOES CORRETIVAS


Recém-nascido apresentar desconforto ou alterações nos dados vitais: Pegar a criança no colo e verificar os dados vitais, providenciando ações para estabilizar as alterações.


10. ANEXO


Não se aplica.


11. REFERÊNCIAS



Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área de Saúde da Criança. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: método mãe-canguru: manual do curso. 1º edição. Brasília, 2002

ORDENHA MANUAL - POP Procedimentos Operacionais Padrão Enfermagem

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ORDENHA MANUAL

1. DEFINIÇÃO


Esvaziamento das mamas.


2. OBJETIVO


É utilizado algumas vezes para aliviar o desconforto de um seio muito cheio quando o bebê não pode mamar imediatamente ou quando não consegue pegar o mamilo do seio muito cheio.


3. APLICAÇÃO


Unidade de Clínica Obstétrica.


4. RESPONSÁVEIS


Enfermeiro

Técnico de enfermagem

Mãe


5. FREQUENCIA


Quando houver excesso de leite.


6. MATERIAS NECESSÁRIOS


Luva de procedimento

Touca descartável

Mascara descartável

Vasilhame de vidro estéril com boca larga e tampa plástica


7. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


AGENTE

DESCRIÇÃO

Enfermeiro / Técnico de enfermagem


Escolha um local tranqüilo;

Lavar as mãos;

Colocar a mãe em posição confortável;

Colocar a touca e máscara na mãe e no profissional que for auxiliar;

As mamas devem estar limpas;

Lavar as mãos e calçar as luvas;

Massagear a mama no sentido aréola-tórax, realizando movimentos circulares com as pontas dos dedos;

Posicionar o vasilhame de vidro abaixo da aréola, a mulher poderá auxiliar segurando o vasilhame;

O seio é envolto com a mão; colocar o polegar na aréola acima do mamilo e o indicador por baixo do mamilo e forma de C;

Pressionar a aréola contra o tórax sem mover os dedos, esse movimento comprime os seios lácteos, e o elite goteja, ou flui pelo mamilo;

O movimento de fazer pressão para trás, pressionar os dedos juntos e diminuir a pressão deve ser repetido ritmadamente, e na freqüência aproximada do movimento das mandíbulas do bebê quando mama, para haver ejeção do leite;

Se o leite for alimentar o bebê, deverá ser colocado em copinho e dado vagarosamente, se não for usado imediatamente deve ser coberto e colocado no refrigerador.



8. ITENS DE CONTROLE

   

Não se aplica.


9. AÇOES CORRETIVAS


Não se aplica.


10. ANEXO


Não se aplica.


11. REFERÊNCIAS


FIGUEIREDO, N. M. A. et AL. Práticas de enfermagem. 1ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.



ZIEGEL,E.E.,CRANLEY,M.S. Enfermagem obstétrica. 8 ed.Guanabara,1985.


POP VERIFICAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDIOFETAIS

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 VERIFICAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDIOFETAIS 

1. DEFINIÇÃO


É a verificação dos batimentos cardiofetais através da ausculta.


2. OBJETIVO


Constatar a presença, ritmo, freqüência e a normalidade dos batimentos cardiofetais – BCF.


3. APLICAÇÃO


Unidade de Clínica de Obstetrícia e no Centro Obstétrico


4. RESPONSÁVEIS


Enfermeiro


5. FREQUENCIA


Durante a internação hospitalar.


6. MATERIAS NECESSÁRIOS


Estetoscópio de Pinard


7. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


É considerada normal a freqüência cardíaca fetal entre 120 e 160 bpm.

BCFs não audíveis com estetoscópio de Pinard, quando a idade gestacional for igual ou maior que 24 semanas.

Condições que prejudicam uma boa ausculta: obesidade materna e dificuldade de identificar o dorso fetal.


AGENTE

DESCRIÇÃO

Enfermeiro

Posicionar a gestante em decúbito dorsal, com o abdome descoberto;

Perguntar à gestante em qual lado ela mais sente os movimentos fetais;

Segurar o estetoscópio de Pinard pelo tubo, encostando a extremidade de abertura mais ampla no local previamente identificado como correspondente ao dorso fetal;

Encostar o pavilhão da orelha na outra extremidade do estetoscópio;

Fazer com a cabeça uma leve pressão sobre o estetoscópio e só então retirar a mão que segura o tubo;

Procurar o melhor foco para a ausculta dos BCF;

Controlar o pulso da gestante, para certificar-se que os batimentos ouvidos são os fetais;

Contar o BCF em um minuto, observando freqüência e ritmo;

Registrar os BCF no prontuário.


8. ITENS DE CONTROLE


Não se aplica


9. AÇOES CORRETIVAS


Não se aplica


10. ANEXO


Não se aplica


11. REFERÊNCIAS


FIGUEIREDO, N. M. A. et AL. Tratado prático de enfermagem. v 01. 2ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2008.



Padronização na Enfermagem: o que é, como se faz e para quê?

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A padronização em serviços de enfermagem pode apresentar resultados positivos

Devido a grande procura estamos publicados uma serei de postagens relacionados com a padronização em serviços de enfermagem.

A padronização em serviços de enfermagem pode apresentar resultados positivos que vão desde a qualificação do profissional até redução de riscos e aumento da satisfação dos usuários. Cabe à instituição e saúde encontrar as metodologias e as ferramentas mais indicadas para cada situação
Antes de se falar em elaboração de documentos normativos para a enfermagem tais como regimentos, normas, protocolos, procedimentos operacionais padrão (POP), se faz necessário compreender o contexto onde eles são produzidos e utilizados. Para a gestão de qualidade nas instituições de saúde podem ser usadas diversas metodologias, entre as quais, destaca-se o mapeamento e o monitoramento dos processos de trabalho e seus resultados, a identificação e priorização de problemas e suas causas.

Além destas, existem a implementação de ações preventivas e de melhoria continua, bem como um sistema de documentação. Estas metodologias permitem alcançar melhores resultados, qualificação dos profissionais, redução de riscos, aumento da segurança da assistência e satisfação dos usuários. Segundo Scartezini (2009), uma regra importante para a normatização de processos é: “só se padroniza aquilo que é necessário padronizar”. Assim, antes de iniciar padronização de procedimentos, por meio de protocolos e POP, é necessário realizar um diagnóstico situacional para conhecer os principais processos de trabalho, identificando aqueles de maior impacto ou risco, os quais precisam ser monitorados (avaliados e medidos) e, por isso, sua padronização é importante. Cada instituição ou serviço deve iniciar pelas tarefas de maior impacto ou aquelas de maior custo e, gradativamente, expandir os processos a serem padronizados, na medida do necessário. Esse processo de melhoria precisa ser realizado de modo sistemático e participativo, ou seja, elaborado e compreendido pelos colaboradores das organizações (SCARTEZINI, 2009).

Protocolos – Encontram-se na literatura diversos tipos de protocolos. Na área da saúde, podem ser citados diversos tipos como os relativos à assistência, aos cuidados, à organização do serviço, à atenção à saúde, ao acompanhamento e avaliação e também os protocolos clínicos entre outros. Essa diversidade de categorias pode ser agrupada, quanto à natureza, como protocolos clínicos e protocolos de organização dos serviços (WERNECK; FARIA; CAMPOS, 2009). Os protocolos clínicos têm foco na padronização de condutas clínicas, baseados em fundamentação técnica e científica, diretrizes organizacionais e políticas (WERNECK; FARIA; CAMPOS, 2009). Esse tipo de protocolo é bastante utilizado na enfermagem. Os protocolos de organização do serviço são instrumentos de gestão que abordam os métodos para organização do trabalho, os fluxos administrativos da instituição, os processos de avaliação, bem como a estruturação do sistema de informação que abrange toda empresa ou serviço (WERNECK; FARIA; CAMPOS, 2009).

POP – O Procedimento Operacional Padrão (POP) é um documento que expressa o planejamento do trabalho repetitivo e tem como objetivo padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade. Assim, um POP garante que as ações sejam realizadas da mesma forma, independente do profissional executante ou de qualquer outro fator envolvido no processo, diminuindo assim “as variações causadas por imperícia e adaptações aleatórias” (SCARTEZINI, 2009). O manual de procedimentos, segundo Andrade (1975), é a reunião de todos os POP do serviço em um único documento, que descreve o trabalho de enfermagem a ser executado e a forma correta de fazê-lo, sendo de responsabilidade da gerência a organização do mesmo. Ressalta-se que esse documento deve ter atualização e revisão periódica, seguida da aprovação institucional de cada versão.

Regimento – Trata-se de documento utilizado para a organização do serviço de enfermagem, o qual regulamenta a estruturação, composição da equipe e o funcionamento geral do serviço de enfermagem em toda a instituição. Esse documento também determina as ações que competem a cada unidade funcional e a cada profissional da equipe de enfermagem. Para Kurcgant et al. (2010), o regimento é um ato normativo de caráter flexível, elaborado pelo enfermeiro gestor do serviço de enfermagem ou por um grupo de enfermeiros sob a sua coordenação, que orienta todo o desenvolvimento da documentação e do serviço de enfermagem da instituição.

Capacitações e multiplicação de informação em busca da excelência na assistência de enfermagem
É importante frisar que a melhoria na qualidade dos processos de trabalho não termina com a elaboração de documentos normativos ou a com sua atualização. É necessário investir em ações de capacitação e de disseminação das informações, que deverão estar sempre disponíveis e de fácil acesso aos profissionais envolvidos na execução das ações padronizadas (SCARTEZINI, 2009). Cabe ainda lembrar que os
documentos normativos, embora alicerçados em referências científicas e tecnológicas, são limitados e não devem ser utilizados para além de sua real necessidade. Estes devem ser empregados a partir de constante avaliação e acompanhamento gerencial com revisões periódicas, objetivando minimizar o risco de se produzir processos de trabalho improdutivos e desestimulantes, o que é característico da falta de planejamento de gestão (WERNEK; FARIA; CAMPOS, 2009). Em síntese: a padronização de processos e procedimentos de enfermagem é utilizada como ferramenta de gestão da qualidade da instituição de saúde.

Deve ser realizada mediante a identificação de prioridades, e, para seu sucesso, necessita envolver todas as pessoas relacionadas com o trabalho de enfermagem e ser elaborada de forma coletiva, com atualização periódica e difundida por meio de educação permanente. O formato e abrangência dos protocolos e POP são variados, e, no intuito de apoiar os profissionais de enfermagem na elaboração desses documentos, o Coren-GO constituiu uma Comissão, que em breve disponibilizará as orientações gerais para elaboração de cada documento normativo, além de modelos básicos para auxiliar no processo de elaboração dos mesmos. (Maria Auxiliadora Gomes de Melo Brito, Lorena Aparecida de Araújo, Luana Cássia Miranda Ribeiro e Maria Márcia Bachion)


Referências
ANDRADE, O. B. de – [A Manual of norms and procedures of Public Health Nursing services]. Rev. Saúde públ., S. Paulo, 9:455-66, 1975.
KURCGANT, P. et al. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
SCARTEZINI, Luís Maurício Bessa. Análise e Melhoria de Processos / Luís Maurício Bessa Scartezini. – Goiânia, 2009. 54p. 
WERNEK, M. A. F.; FARIA, H. P.; CAMPOS, K. F. C. Protocolos de cuidado à saúde e de organização do usuário. Belo Horizonte, Nescon (Núcleo de educação em saúde coletiva) da Faculdade de medicina da Universidade Federal de Minais Gerais-UFMG, Ed. Coopmed, 2009, 84p.

Fonte: corengo

[LIVRO] PROCEDIMENTOS E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM, 5ª EDIÇÃO

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Domínio de habilidades com raciocínio clínico: a essência da prática da enfermagem contemporânea

Adaptado à realidade brasileira, livro de Potter, Perry e Elkin descreve, contextualiza e analisa práticas das mais básicas às avançadas para um cuidado qualificado e seguro


A evolução da tecnologia e do conhecimento melhorou também a qualidade dos cuidados possíveis para cada paciente. No entanto, o fundamento para o sucesso na realização de procedimentos e intervenções apropriados continua a ser um enfermeiro competente e bem informado, que pensa de maneira crítica e faz as perguntas certas no momento certo. O exercício do raciocínio clínico é, hoje, essencial para a prática qualificada e segura das habilidades na área.

 (Elsevier) foi adaptada à realidade brasileira e incorpora materiais-chave para atender às mudanças da profissão. Seções sobre cuidado centrado no paciente e prática baseada em evidências científicas no início de cada capítulo são destaques da obra; além de exercícios com questões de pensamento crítico baseadas em casos clínicos e respostas com justificativas, que ajudam a entender e lembrar por que técnicas específicas são utilizadas em determinadas ocasiões.

Ao todo, são 180 habilidades e técnicas estruturais do processo de enfermagem – das básicas até as mais avançadas e complexas - ilustradas com fotos e desenhos e apresentadas de forma padronizada: coleta de dados, planejamento, implementação e avaliação. O logotipo “luvas” ressalta visualmente as circunstâncias em que seu uso é recomendado; há alertas de segurança para precauções e riscos específicos e informações sobre adaptação das habilidades a circunstâncias especiais, como home care e cuidados com crianças e idosos, entre outros diferenciais.

Conciso, com linguagem clara e abordagem dinâmica, o livro das autoridades internacionais no tema - as professoras e pesquisadoras norte-americanas Anne Griffin Perry, Patricia A. Potter e Martha Keene Elkin - traz ainda seções como “Delegação e Colaboração”, sobre quando delegar uma habilidade ao auxiliar de enfermagem e qual informação fundamental deve ser compartilhada. 

As autoras elaboraram ainda amostras de documentação de registros para uma comunicação eficaz com a equipe multidisciplinar. E o item “Referência Rápida ao Protocolo-Padrão” antecede cada texto lembrando as etapas que devem ser consistentemente adotadas antes, durante e após cada interação de cuidados com o paciente. 


|Autoras: Anne Griffin Perry, Patricia A. Potter e Martha Keene Elkin
|Editora Elsevier       
|Páginas: 816      | Formato: 21x28cm      |Preço: 229,00

Para download  de trechos do livro, clique aqui.

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Andréa Drummond – dea@cantodotrabalho.com

MANUAL DE VIGILÂNCIA DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA

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Manual De Vigilância Da Leishmaniose Tegumentar Americana


Este manual, coordenado pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica da Secretaria
de Vigilância em Saúde, é fruto da contribuição de profissionais das áreas de pesquisa, ensino, vigilância e controle da doença, e destina-se especialmente aos técnicos que lidam com a identificação, o diagnóstico, o tratamento, a vigilância e o controle da leishmaniose tegumentar americana (LTA).
Esta edição sofreu alterações em seu conteúdo técnico, tendo sido incorporados aspectos
importantes que vieram enriquecer e complementar as informações já contidas nas edições anteriores. Destaca-se o novo enfoque de vigilância e monitoramento da LTA em unidades territoriais.
Espera-se que este manual seja um instrumento de orientação da prática individual e coletiva,
bem como para a sustentação dos processos de capacitação na busca do aperfeiçoamento
das ações, visando à redução das formas graves e da incidência desta doença no País.

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Número de páginas: 180
Tamanho: 1.73 MB
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Sumário


Apresentação ................................................................7
1 Introdução ................................................................11
2 Epidemiologia ............................................................15


2.1 Situação epidemiológica ................................................17


2.2 Definição .............................................................20


2.3 Agente etiológico ......................................................21


2.4 Vetor .................................................................22


2.5 Hospedeiros e reservatórios .............................................23


2.6 Modo de transmissão ...................................................25


2.7 Período de incubação ...................................................25


2.8 Padrões epidemiológicos ................................................25


2.9 Ciclos de transmissão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27

2.9.1 Ciclo de transmissão da Leishmania (Leishmania) amazonensis .......... 27


2.9.2 Ciclo de transmissão da Leishmania (Viannia) guyanensis ............... 28


2.9.3 Ciclo de transmissão da Leishmania (Viannia) braziliensis ............... 29


2.9.4 Ciclo de transmissão da Leishmania (Viannia) shawi ................... 31


2.9.5 Ciclo de transmissão da Leishmania (Viannia) lainsoni .................. 31


2.9.6 Ciclo de transmissão da Leishmania (Viannia) naiffi .................... 31


2.9.7 Ciclo de transmissão da Leishmania (Viannia) lindenberg ............... 31
3 Fisiopatogenia ............................................................33
4 Diagnóstico clínico ........................................................43


4.1 No ser humano........................................................45


4.1.1 Classificação .....................................................45


4.2 No cão ...............................................................66
5 Diagnóstico laboratorial ...................................................69


5.1 No ser humano........................................................71


5.1.1 Exames parasitológicos ............................................. 71


5.1.2 Exames imunológicos .............................................. 72


5.1.3 Exames moleculares: reação em cadeia de polimerase (PCR). . . . . . . . . . . . . 73

5.2 No cão ...............................................................74
6 Tratamento ...............................................................75


6.1 Antimoniato de meglumina .............................................77


6.1.1 Mecanismo de ação ................................................ 77


6.1.2 Farmacocinética e farmacodinâmica .................................78


6.1.3 Uso terapêutico, vias de administração e posologia ..................... 78


6.1.3.1 Cálculo de doses .............................................. 79


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6.1.3.2 Modo de aplicação ............................................80


6.1.3.3 Contra-Indicações ............................................80


6.1.3.4 Efeitos adversos ............................................... 80


6.1.3.5 Recomendações ............................................... 81


6.1.3.6 Tratamento para crianças ....................................... 82


6.2 Drogas de segunda escolha ..............................................82


6.2.1 Anfotericina B ....................................................82


6.2.1.1 Apresentação comercial ........................................ 82


6.2.1.2 Mecanismo de ação ...........................................82


6.2.1.3 Dose ........................................................83


6.2.1.4 Contra-indicação .............................................84


6.2.1.5 Efeitos adversos ............................................... 84


6.2.1.6 Recomendações ............................................... 84


6.2.2 Anfotericina B lipossomal ..........................................84


6.2.3 Pentamidinas .....................................................85


6.2.3.1 Dose e modo de aplicação ...................................... 85


6.2.3.2 Apresentação comercial ........................................ 86


6.2.3.3 Efeitos adversos ............................................... 86


6.2.3.4 Recomendações ............................................... 86


6.2.3.5 Contra-indicações ............................................. 86


6.3 Esquemas alternativos .................................................86


6.4 Tratamento da Leishmaniose Cutânea Difusa (LCD) ........................87


6.5 Co-infecção ...........................................................87


6.5.1 Esquemas terapêuticos para indivíduos portadores de co-infecção
Leishmania-HIV ................................................... 87

6.5.1.1 Seguimento pós-tratamento ....................................88


6.5.2 Leishmaniose tegumentar e outros patógenos .........................88


6.6 Critérios de cura da Leishmaniose Tegumentar Americana .................. 89


6.6.1 Forma cutânea .................................................... 89


6.6.2 Forma mucosa .................................................... 91


6.6.3 Acompanhamento regular .......................................... 91


6.6.4 Situações que podem ser observadas .................................91


6.6.5 Conduta frente às situações que podem ser observadas ................. 92


6.6.6 Complicações por intercorrência ....................................92
7 Vigilância .................................................................95


7.1 Definição de áreas de transmissão ........................................97


7.2 Vigilância de casos humanos ............................................99


7.2.1 Definição de casos ................................................. 99


7.2.2 Conduta frente a um caso suspeito................................... 99


7.2.2.1 Notificação e investigação de casos .............................100


7.2.2.2 Roteiro de investigação epidemiológica .........................101


7.2.3 Definição de fluxo e periodicidade do sistema de informação ........... 103


7.2.4 Análise e divulgação dos dados .....................................103


7.3 Vigilância entomológica ...............................................106


http://www.BlogEnfermagem.com

7.3.1 Objetivos específicos ..............................................107


7.3.2 Metodologia .....................................................107


7.3.2.1 Pesquisa entomológica em foco ................................107


7.3.2.2 Monitoramento entomológico .................................109


7.3.3 Indicadores entomológicos ........................................111


7.4 Vigilância de reservatórios e hospedeiros .................................112


7.4.1 Reservatórios silvestres ............................................112


7.4.2 Animais domésticos ..............................................112
8 Medidas preventivas ......................................................113
9 Medidas de controle ......................................................117


9.1 Orientações dirigidas para o diagnóstico precoce e tratamento adequado dos
casos humanos ......................................................119

9.2 Orientações dirigidas para o controle de vetores ..........................121


9.3 Orientações dirigidas para o controle de hospedeiros e reservatórios ........123


9.3.1 Reservatórios silvestres ............................................123


9.3.2 Animais domésticos ..............................................123


9.4 Atividades de educação em saúde .......................................124
Referências Bibliográficas ...................................................125
Anexos ...................................................................141
Anexo A – Casos novos de Leishmaniose Tegumentar Americana, segundo
Unidades Federadas, Brasil 1985 – 2005 ...........................143
Anexo B – Coeficiente de detecção de Leishmaniose Tegumentar Americana por

100.000 habitantes, Brasil 1987 – 2005 ............................144
Anexo C– Taxonomia da Leishmania ......................................145
Anexo D – Distribuição das Leishmanias responsáveis pela transmissão da LTA,
segundo Unidade Federada, Brasil – 2005 .........................146
Anexo E – Distribuição das espécies de flebotomíneos prováveis ou potenciais
vetores de LTA, segundo Unidade Federada, Brasil 2005 .............147
Anexo F – Critérios para definir a competência vetorial de flebotomíneos ....... 148
Anexo G – Critérios para definir uma espécie animal como reservatório de um
agente patogênico ..............................................149
Anexo H – Leishmaniose Tegumentar Americana no Brasil, classificação clínica
e respectivos agentes etiológicos segundo Marzochi ................. 151
Anexo I – Técnicas diagnósticas ...........................................152
Anexo J – Ficha de investigação...........................................158
Anexo K – Ficha de investigação de óbitos de Leishmaniose Tegumentar
Americana ....................................................160
Anexo L – Centros de referência para diagnóstico e tratamento da LTA .........166
Equipe Técnica .............................................................177





[livro] Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia anti-retroviral em gestantes

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Em novembro de 2005, o Ministério da Saúde (MS), por meio do Programa Nacional de DST e Aids reuniu o Comitê Assessor para Recomendações de Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e Terapia Anti-Retroviral em Gestantes, que revisou as Recomendações de Terapia Anti-Retroviral (TARV) e as demais condutas relacionadas à profilaxia da transmissão vertical do HIV.
As recomendações que estão neste documento foram baseadas no conhecimento científico disponível e na experiência de especialistas na área, considerando sempre as condições de implementação das recomendações no Sistema Único de Saúde.








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Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia anti-retroviral 
em gestantes / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – Brasília : 
Ministério da Saúde, 2006. 

176 p. – (Série Manuais nº 46) 

ISBN 85-334-1263-0 

1. HIV / prevenção & controle. 2. Gestantes. 3. Transmissão vertical de doença. I. 
Título. II. Série. 
NLM WC 503.6 

Sumário 

I. 
Introdução...............................................................7 
II. Transmissão Vertical do HIV –
Princípios Gerais...................................................... 9 
a) Triagem Sorológica e Aconselhamento....................... 15 
III. 
Uso de Anti-Retrovirais em Gestantes.................... 17 
a) Considerações............................................................. 17 
b) Observações sobre o Uso de Anti-Retrovirais 
e Manejo da Gestante Infectada pelo HIV................... 19 
c) TARV em Gestantes – Critérios para 
Seleção do Esquema Anti-Retroviral............................ 25 
d) Agentes Terapêuticos / Apresentação e 
Posologia / Efeitos Colaterais Primários 
e Toxicidade Associados à Terapia Anti-
Retroviral (TARV)......................................................... 30 
IV. 
Exames Laboratoriais na Gestante 
Infectada pelo HIV................................................. 37 
V. 
Esquema Vacinal para Gestantes 
Portadoras do HIV Adultas e Adolescentes............ 39 
a) Considerações Gerais................................................... 39 
b) Imunizações Comumente Recomendadas................... 40 
c) Parâmetros Imunológicos para Tomada 
de Decisão em Imunizações com Vacinas de 
Bactérias ou Vírus Vivos em Pacientes 
Portadoras de HIV com mais de 13 anos 
de idade...................................................................... 41 
d) Recomendações para Vacinação Contra 
Febre Amarela em Adultos e Adolescentes 
Infectados pelo HIV com 13 Anos ou mais 
de Idade, de acordo com o Número de 
Linfócitos T-CD4+ e Regiões de Risco..........................42 
VI. Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV.............. 43 
a) Quimioprofilaxia Anti-Retroviral no 
Momento do Parto......................................................43 
b) Quimioprofilaxia Anti-Retroviral no 
Recém-Nascido............................................................43
VII. Imunizações Preconizadas na Criança 
Exposta ao HIV...................................................... 45 
a) Esquema Vacinal para o Recém-Nascido 
Exposto ao HIV, na Maternidade.................................45 
b) Imunobiológicos de Uso Eventual 
na Unidade Neonatal.................................................. 46 
c) Crianças Menores de Um Ano de Idade 
com Suspeita Clínica ou com Diagnóstico 
Definitivo de Infecção pelo HIV................................... 48 
VIII. Via de Parto...........................................................49 
a) Considerações Gerais...................................................49 
b) Via de parto – Critérios para sua escolha.....................50 
c) Operação cesariana eletiva – Considerações 
para seu manejo adequado........................................ 51 
d) Parto vaginal – Considerações para seu 
manejo adequado....................................................... 53 
IX. 
Manejo da Ruptura de Membranas no 
Contexto da Prematuridade...................................55 
X. 
Cuidados com o Recém-Nascido............................57 
XI. 
Recomendações no Puerpério................................59 
XII. Anexos...................................................................63 
Anexo 1. Profilaxia da transmissão 
vertical do HIV: esquema do PACTG 076........................ 65 
Anexo 2. Precauções Básicas e Universais.......................69 
Anexo 3. Vigilância Epidemiológica do HIV 
em Gestantes e Crianças Expostas.................................. 77 
Referências Bibliográficas............................................. 81 
Comitê Assessor das Recomendações para 
Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e 
Terapia Anti-Retroviral em Gestantes – 2006................93 
Textos Complementares............................................... 95 
1) Aconselhamento Pré e Pós-Teste Anti-HIV em 
Gestantes, Parturientes e Puérperas (3ª edição).......... 97 
Grupo de Elaboração.................................................107 
2) Testes Rápidos Anti-HIV: Considerações 
Gerais para seu Uso com Ênfase na 
Indicação de Terapia Anti-Retroviral 
em Situações de Emergência (3ª edição)................... 109 
Grupo de Elaboração.................................................130 
3) Planejamento Reprodutivo para Casais que 
Convivem com o HIV – Política Nacional de 
Atenção Integral em Reprodução Humana 
Assistida /Adoção (1ª edição).................................... 131 
Grupo de Elaboração.....................................................143 
Encarte..........................................................................145 


http://www.blogenfermagem.com
Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia anti-retroviral em gestantes 

I. Introdução 
Em novembro de 2005, o Ministério da Saúde (MS), 
por meio do Programa Nacional de DST e Aids reuniu o 
Comitê Assessor para Recomendações de Profilaxia da 
Transmissão Vertical do HIV e Terapia Anti-Retroviral 
em Gestantes, que revisou as Recomendações de Terapia 
Anti-Retroviral (TARV) e as demais condutas relacionadas 
à profilaxia da transmissão vertical do HIV. 

As recomendações que estão neste documento foram 
baseadas no conhecimento científico disponível e na 
experiência de especialistas na área, considerando sempre 
as condições de implementação das recomendações no 
Sistema Único de Saúde. 

A taxa de transmissão vertical do HIV, sem qualquer 
intervenção, situa-se em torno de 25,5%(16). No entanto, 
diversos estudos publicados na literatura médica 
demonstram a redução da transmissão vertical do HIV 
para níveis entre zero e 2%, por meio de intervenções 
preventivas, tais como: o uso de anti-retrovirais combinados 
(promovendo a queda da carga viral materna para 
menos que 1.000 cópias/ml ao final da gestação), o parto 
por cirurgia cesariana eletiva, o uso de quimioprofilaxia 
com o AZT na parturiente e no recém-nascido, e a nãoamamentação. 
Nos países desenvolvidos, a ampla implementação 
dessas intervenções resultou na redução significativa 
da incidência de casos de aids em crianças(13). 

No Brasil, embora essas intervenções estejam disponíveis 
para toda a população de gestantes infectadas 
pelo HIV e seus filhos, as dificuldades da rede em prover 
diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV, a cobertura 
insuficiente de mulheres testadas no pré-natal, principalmente 
nas populações mais vulneráveis ao HIV, e 



Manual Técnico para Investigação da Transmissão de Doenças pelo Sangue

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A transfusão sangüínea é um processo que, mesmo realizado dentro das normas técnicas preconizadas, envolve risco sanitário com a ocorrência potencial de incidentes transfusionais, que podem ser classifi cados em imediatos ou tardios.
Dentre os incidentes transfusionais tardios, destacam-se, neste manual, aqueles relacionados às doenças infecciosas e parasitárias. Para prevenir o aparecimento e/ou recorrência desses incidentes, torna-se fundamental o monitoramento e a vigilância de todo o processo, da captação do doador à transfusão.
Apesar da relevância, no Brasil, não se tem estabelecido o real perfi l epidemiológico desses incidentes, sejam eles relacionados à terapêutica e ao uso dos produtos sangüíneos ou às falhas no processo durante o ciclo do sangue.
Nesse sentido, iniciou-se, em 2000, uma discussão sobre um sistema de hemovigilância na Agência Nacional de Vigilância Sanitária, com o estabelecimento de uma proposta para a
implantação de um sistema brasileiro.
Esse projeto visa a criar as condições necessárias para o desenvolvimento desse sistema,
a partir da defi nição do conceito de hemovigilância e de temas relacionados, da estrutura
funcional do sistema e do fl uxo da informação. O principal objetivo é aumentar a segurança
nas transfusões sangüíneas, com particular ênfase nos incidentes transfusionais, a fi m de que
possam ser introduzidas medidas preventivas e corretivas.



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Número de páginas: 108
Tamanho: 196 MB
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Manual técnico para investigação da transmissão de doenças pelo sangue / Ministério da Saúde, 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 

1. Transfusão de sangue. 2. Cuidados de saúde. 3. Transmissão de doença. I. Brasil. Ministério da 
Saúde. II. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. III. Título. IV. Série. 
NLM WB 356 



SUMÁRIO 
Lista de Abreviaturas ___________________________________________________ 5 
Lista de Tabelas, Figuras e Quadros ________________________________________ 7 
1 Apresentação _____________________________________________________ 11 
2 Introdução _______________________________________________________ 13 
3 Histórico do Controle do Sangue no Brasil ______________________________ 15 
4 Ciclo do Sangue ___________________________________________________ 19 
5 Hemovigilância no Contexto da Vigilância em Saúde 

no Brasil ________________________________________________________ 25 
6 História Natural e Situação Epidemiológica das Doenças 

Transmissíveis pelo Sangue no Brasil ___________________________________ 29 
7 Princípios dos Métodos de Triagem e de Confi rmação 

Laboratorial ______________________________________________________ 57 
8 Processo de Investigação Epidemiológica e Sanitária da 

Suspeita de Transmissão de Doenças pelo Sangue __________________________ 75 
9 Aspectos Éticos Relacionados ao Processo de Vigilância _____________________ 95 
10 Legislação de Referência _____________________________________________ 99 
11 Referências Bibliográfi cas ___________________________________________ 103 
Equipe Técnica Responsavél pela Elaboração do Manual ______________________ 106 




[livro] Essência da prática anestésica - Doenças, Procedimentos, Medicamentos e Medicina Alternativa

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Confiança e sucesso no plano anestésico

Obra referência dos Drs. Lee Fleisher e Michael F. Roizen traz a fisiopatologia de doenças raras e comuns, procedimentos, medicamentos e terapias alternativas para o melhor e mais seguro planejamento do perioperatório.

De acordo com a Sociedade Americana de Anestesiologia, a chance de um paciente saudável morrer numa cirurgia devido ao ato anestésico é de menos de uma em 200 mil casos, se um  anestesiologista estiver envolvido na assistência. E as complicações anestésicas continuam diminuindo drasticamente em todo o mundo, apesar do aumento de pacientes mais idosos e com múltiplas comorbidades nos centros cirúrgicos.

Um dos principais fatores para essa constante evolução da Anestesiologia - especialidade modelo de segurança na medicina – é o plano de anestesia perioperatório, que compreende desde o momento em que é indicada a cirurgia até o retorno do paciente às suas atividades, depois da alta hospitalar.

Com o intuito de fornecer amplo e reconhecido conhecimento para a elaboração de um plano de excelência que garanta segurança máxima ao paciente antes, durante e depois das intervenções, a Elsevier lança no Brasil a 3ª edição de Essência da prática anestésica - Doenças, Procedimentos, Medicamentos e Medicina Alternativa.

Assinada por dois dos mais respeitados profissionais da área -  Dr. Lee Fleisher, Diretor do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Universidade da Pensilvânia;  e Dr. Michael F. Roizen, Professor de Anestesiologia  da Cleveland Clinic – a obra traz um resumo conciso da fisiopatologia, tanto das doenças raras como das doenças mais comuns encontradas no perioperatório, medicações usadas para tratar essas condições e as interações medicamentosas, procedimentos cirúrgicos, e ainda uma parte exclusiva sobre terapias alternativas, num total de mais de 600 tópicos clínicos.
O profissional também se atualiza sobre as mais recentes implicações anestésicas no caso de doenças coexistentes, e terapias alternativas e complementares como a cobertura de miopatia mitocondrial, ablação de fibrilação atrial, craniotomia com paciente acordado, neurocirurgia estereotáxica, neuroproteção e dexmedetomidina. Um dos destaques da publicação é uma grande seção sobre medicamentos à base de ervas - dada sua popularidade e uso frequente pelos pacientes cirúrgicos – e as interações com os medicamentos comuns.

Os mais de 500 renomados colaboradores do livro discorrem sobre um tópico clínico em cada página, com revisão de seus problemas, causas, comorbidades e implicações anestésicas. A cuidadosa padronização do texto agiliza as consultas às informações essenciais, direcionando o médico para os fatos e aspectos-chave de cada tema. Anestesiologistas, enfermeiros da área e residentes também têm à disposição todo o conteúdo do livro, em inglês, na plataforma multimídia online da Elsevier, a www.expert consult.com.

Essência da prática anestésica - Doenças, Procedimentos, Medicamentos e Medicina Alternativa
|Editora: Elsevier       
|Autores: Drs. Lee A. Fleisher e Michael F. Roizen
|Páginas: 832         | Formato: 21x28cm      |Preço: R$ 289,00



Sobre a Elsevier

No Brasil, a Elsevier publica os principais livros da área de saúde e consagrados há centenas de anos em todo o mundo - a maioria deles acompanhados de material complementar na web. A editora tem ainda o maior catálogo de livros digitais em língua portuguesa na área da saúde no país. A Elsevier também produz revistas científicas de importantes sociedades médicas, oferece uma série de produtos eletrônicos e digitais inovadores, como o Science Direct, o ClinicalKey, o Scopus e databases bibliográficas, além de serviços e soluções e conteúdos específicos para a indústria farmacêutica.



[Enfermagem] Manual Procedimentos Enfermagem - Guia de Bolso

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Manual Procedimentos Enfermagem - Guia de Bolso

Paginas: 203
Tipo de arquivo: LIVRO
Formato: PDF

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Conteúdo:

MOBILIZAÇÕES
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA
AVALIAÇÃO DO PULSO
AVALIAÇÃO DA TENSÃO ARTERIAL
AVALIAÇÃO DA RESPIRAÇÃO
AVALIAÇÃO DA DOR
ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES
OXIGENOTERAPIA
NEBULIZAÇÃO
ENTUBAÇÃO NASOGÁSTRICA
ALIMENTAÇÃO ENTÉRICA
ALGALIAÇÃO (INSERÇÃO DE CATÉTER VESICAL)
COLOCAÇÃO DA APARADEIRA OU URINOL
COLOCAÇÃO DE SONDA DE GASES
ENEMA DE LIMPEZA (CLISTER OU ENTEROCLISTER)
BALANÇO HÍDRICO
CATETERISMO VENOSO PERIFÉRICO
ADMINISTRAÇÃO DE TERAPÊUTICA
ADMINISTRAÇÃO DE TERAPÊUTICA, VIA ENTÉRICA,
VIA ORAL
ADMINISTRAÇÃO DE TERAPÊUTICA, VIA ENTÉRICA,
VIA RECTAL
ADMINISTRAÇÃO DE TERAPÊUTICA, VIAS
PARENTÉRICAS
ADMINISTRAÇÃO DE TERAPÊUTICA, VIA
PARENTÉRICA, VIA INTRADÉRMICA
ADMINISTRAÇÃO DE TERAPÊUTICA,
PARENTÉRICA, VIA SUBCUTÂNEA
ADMINISTRAÇÃO DE TERAPÊUTICA, VIA
PARENTÉRICA, VIA INTRAMUSCULAR
ADMINISTRAÇÃO DE TERAPÊUTICA,
PARENTÉRICA, VIA ENDOVENOSA
ADMINISTRAÇÃO DE SOLUÇÕES DE GRANDE VOLUME
COLHEITA DE URINA
NORMA DE EXECUÇÃO DE PENSOS
LIGADURAS
CÁLCULO DE MEDICAÇÃO
NORMA DE ADMISSÃO DE UM DOENTE
NORMA DE AVALIAÇÃO INICIAL DE ENFERMAGEM
NORMA DE BANHO NO LEITO
NORMA DE HIGIENE ORAL NO DOENTE INCONSCIENTE

[Livro] Manual de Enfermagem USP

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Manual de Enfermagem USP

Páginas: 203
Tipo de arquivo: LIVRO
Formato: PDF

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[Livro] Manual de normas e rotinas de procedimentos para a enfermagem

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Manual de normas e rotinas de procedimentos para a enfermagem
Páginas: 51
Tipo de arquivo: LIVRO - MANUAL
Formato: PDF
Tamanho: 786 KB
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[Manual] Manual prático de técnicas de enfermagem

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Manual prático de técnicas de enfermagem

Páginas: 209
Tipo de arquivo: Apostila
Formato: PDF
Tamanho: 535 kb
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Manual de Normas de Enfermagem (Procedimentos Técnicos) PORTUGAL - LISBOA

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Manual de Normas de Enfermagem (Procedimentos Técnicos) PORTUGAL - LISBOA

Páginas: 281
Tipo de arquivo: LIVRO - MANUAL
Formato: PDF
Tamanho: 7,915 KB
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